Procedimentos estéticos não invasivos estão ganhando cada vez mais espaço na vida daqueles que tem interesse em melhorar ou suavizar algum aspecto em sua aparência. Mesmo quem não é ligado ao universo da beleza já ouviu falar em “harmonização facial”, que nada mais é do que uma utilização de técnicas objetivas combinadas com o intuito de rejuvenescimento facial e restauração do contorno da face.
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A maioria dos pacientes, tanto homens quanto mulheres, vão atrás da harmonização facial pelo fato de se sentirem insatisfeitos e inseguros com sua aparência. Isto é causado por diversos motivos, como os padrões de beleza impostos pela sociedade, pela mídia, e também, por meio dos filtros de beleza presentes nas redes sociais, que viraram febre nos últimos tempos.
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Na harmonização facial podemos usar preenchimento com ácido hialurônico, uso de bioestimuladores, aplicação de toxina botulínica, fios de sustentação, entre outros. Porém, o uso excessivo de preenchedores e outras substâncias, resultam na desarmonização facial, que está cada vez mais frequente hoje em dia. Nota-se também que muitas pessoas estão aderindo à bichectomia e lentes de contato nos dentes para harmonizar o rosto. Além das consequências físicas relacionadas ao excesso de procedimentos estéticos que acabam gerando uma “desarmonização” facial, nota-se uma ampla preocupação social em seguirmos sempre os mesmos padrões impostos pela “beleza perfeita”.
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